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Mostrando postagens de julho, 2012

PENSAR E SE DIVERTIR 02

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PENSAR E SE DIVERTIR

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Falta de profissionais ameaça o Programa Espacial Brasileiro

Falta de profissionais ameaça o Programa Espacial Brasileiro Virgínia Silveira A recomposição do quadro de profissionais para o programa espacial brasileiro é uma promessa antiga do governo, mas a falta de uma ação mais efetiva tem provocado uma perda sistemática de recursos humanos no setor, situação que vem piorando com a elevação da faixa etária dos pesquisadores. "Se não houver uma decisão neste ano, as nossas projeções indicam que em 2020 o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) estará próximo de uma situação de colapso, reduzido a 26% do efetivo que possuía em 1994", diz o diretor do órgão, brigadeiro Ailton dos Santos Pohlmann. Segundo ele, a média de idade dos pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), responsável pelos principais projetos espaciais do país na área de foguetes, é superior a 50 anos. A perda de cérebros no programa espacial é crescente e com a demora em abrir um novo concurso a situação só tende a piorar. ...

CENTRO DE CULTURA ESPACIAL: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E CAPTAÇÃO DE CÉREBROS(RESUMO EXTENDIDO DE TEXTO VINDOURO)

CENTRO DE CULTURA ESPACIAL: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E CAPTAÇÃO DE CÉREBROS Por Cláudio Correia de Oliveira Neto O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – compreende que o meio mais eficaz para a preservação é investir na Educação Patrimonial – doravante EP. As discussões historiográficas a respeito da Educação Patrimonial são recentes e por vezes ausentes dos cursos de formação de professores. As aplicações da Educação Patrimonial têm em alguns casos ficado restritas ao preservacionismo como fim principal. Em grande medida, o educando, seja ele adulto ou criança, nos mais diversos espaços educacionais (escolas, casas e centros de cultura, museus entre outros), é levado apenas a reconhecer nos patrimônios ali apresentados uma herança histórica a ser preservada . Os princípios de Educação Patrimonial aplicados pelo IPHAN, quanto à investigação e divisão de novos conhecimentos, quanto ao entendimento e transformação da realidade circund...

TEATRO ALBERTO MARANHÃO UMA OBRA CONTRA A SECA

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             Na Praça Augusto Severo, sem número, na Ribeira aqui em Natal, o Teatro Alberto Maranhão (TAM) chama a atenção por ser um dos Patrimônios Arquitetônicos mais belos da nossa cidade. Portanto não de se admirar que na foto acima essa ruma de gente queira bater foto. Inaugurado em 24 de março de 1904 ,com o nome original de Teatro Carlos Gomes somente em agosto de 1957 mudou de nome para homenagear o ex-governador Alberto Maranhão da Oligarquia de Pedro Velho de Albuquerque Maranhão (Já falamos dele anteriormente está lembrado?). Por causa da autonomia financeira que a Proclamação República trouxe para os estados as rendas que antes eram centralizadas pelo Império pudessem agora servir as oligarquias locais .Onde as oligarquias exerciam sua influência promoviam obras de Modernização na Cidade.Em Natal não foi diferente. Para Modernizar a Cidade de Natal a Elite Local usou os recursos enviados pelo Governo...

GEO-HISTÓRIA DA SECA NO RIO GRANDE DO NORTE (1889-1930

  Edição do dia 24/05/2012 24/05/2012 22h03 - Atualizado em 25/05/2012 15h46 Região Nordeste sofre com maior estiagem dos últimos 40 anos Pecuaristas buscam alimento para o gado a mais de mil quilômetros de distância e substâncias tóxicas contaminam os açudes que ainda não secaram. Michelle Rincon, Beatriz Castro, Amorim Neto -Pernambuco, Rio Grande do Norte A edição desta quinta-feira (24) do Jornal Nacional começa com um trabalho coletivo de reportagem sobre um problema histórico do Brasil : a seca na região Nordeste, que prejudica milhões de cidadãos. Em 2012, a situação é a mais grave em quatro décadas. A situação do rebanho também é grave no Rio Grande do Norte. Na região do Seridó , um cemitério de animais. Em grande parte já não há mais como levar o gado para outros pastos, como era feito no passado. É que hoje, o que resiste tem só pele e osso. "Os animais aí andando, tudo pendendo com fome e sede e a gente sem ter o que fazer", descreve a pr...