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Mostrando postagens de dezembro, 2012

IV. OBETIVOS, UMA OBRIGAÇÃO OU TRANSGRESSÃO

O texto a seguir é um trecho do artigo    GENTE COM MEMÓRIA DE AGENTE: O ALUNO, HABILIDADE E AÇÃO INFECTANTE   escrito por  Cláudio Correia de Oliveira Neto e Raimundo Hélio da Silva     na  ocasião do                   V Encontro Estadual de História - Caicó em Agosto de 2012. Apreciem sem moderação !   A escola desde os tempos rememoráveis vem desempenhando o seu papel na formação do indivíduo na sociedade clássica baseada na observação do cotidiano na comparação com o outro os mestres seus tutores para os pátios, as praças. Os campos das cidades e fazia sua explanação perante seus pupilos sobre a arte de guerrear, a arte da diplomacia quando necessário, a continuidade de sua linhagem, sua sexualidade, etc. Toda sua formação voltada para uma aplicabilidade no seu mundo e na sua individualidade o que se chamou Paideia 4 palavra...

I.(IN) COMPETÊNCIA CLANDESTINA: ATO E POTÊNCIA

O texto a seguir é um trecho do artigo    GENTE COM MEMÓRIA DE AGENTE: O ALUNO, HABILIDADE E AÇÃO INFECTANTE   escrito por  Cláudio Correia de Oliveira Neto e Raimundo Hélio da Silva     na  ocasião do                   V Encontro Estadual de História - Caicó em Agosto de 2012. Apreciem sem moderação !   No decorrer da formação básica, o aluno deve desenvolver certas habilidades e competências, uma rapidez de raciocínio lógico para interpretar e discorrer sobre várias disciplinas, rapidez em dialogar assuntos amplos de sua vivência, perspicácia para um raciocínio matemático, físico e químico, etc. Habilidades eficazes para serem aplicadas na vivência escolar uma vez que, estas foram formuladas para um público específico o educando, este é formatado para desenvolver competências que são impostas, as quais caso não sejam alcançadas ...

Barreira contra o “Inferno”: a Muralha do progresso no Regime Militar

O texto a seguir é um trecho do artigo  "Barreira contra o “Inferno”: a construção política da memória do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno em Fernando Mendonça " escrito por  Cláudio Correia de Oliveira Neto e  Poliana Cláudia Martins da Silva Dantas na ocasião do V Encontro Estadual de História - Caicó em Agosto de 2012. O trecho nos ajuda a entender a relação entre  a Construção do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno dentro das iniciativas de desenvolvimentismo do Brasil no Período do Regime Civil- Militar. Apreciem sem moderação!   A Muralha Qual o propósito de uma barreira? Não se faz uma barreira senão com o proposito de impedir o trafego de alguma pessoa, coisa e até mesmo ideias. Assim sendo o que ou a quem se prentende barrar? A apresentação da obra em análise nesse artigo parece ser capaz de solucionar o mistério. Hélio Mamede de Freitas Galvão era advogado, escritor e membro da Academia Norte-Rio-Grandense de Le...

As mil faces da Memória: verdade , memória e poder

O texto a seguir é um trecho do artigo  "Barreira contra o “Inferno”: a construção política da memória do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno em Fernando Mendonça " escrito por  Cláudio Correia de Oliveira Neto e  Poliana Cláudia Martins da Silva Dantas na ocasião do V Encontro Estadual de História - Caicó em Agosto de 2012. O trecho nos ajuda a entender a relação entre História, Memória,Verdade e Poder. Apreciem sem moderação. Organizando a memória Antes de prosseguir é necessário discutir um pouco acerca da memória voluntária para que possamos compreender a obra de Mendonça e resignificá-la na contemporaneidade. O nosso primeiro passo é compreendermos que a memória não é um acesso direto ao passado, é antes de qualquer coisa um esforço para recompor o passado. O esforço empreendido na recomposição é realizado no presente, e atende a uma determinada demanda do mesmo. A evocação da memória tem o dever de suprir ou suprimir em alguns casos carênci...

Educação Sexual e Ensino de História : um Espaço de Sofhia

A escola não apenas reproduz ou reflete as concepções de gênero e sexualidade que circulam na sociedade como representação dominante, mas ela própria é responsável pela produção dessas concepções. Os alunos aprendem desde muito cedo a reconhecer seus lugares sociais e as aprendem por meio de sofisticadas estratégias que dificultam o seu reconhecimento enquanto produção de subjetividade hegemônica. O currículo e a educação escolar são espaços diretamente afetados por relações de poder e têm, historicamente, se constituído também como espaços políticos. Ela tem agindo por meio de políticas culturais, que são responsáveis por estabelecer lugares onde vão sendo configurados os modelos e as identidades “normais” e “patológicas”, bem como o que vem a ser o “outro”: o que acaba por se tornar indispensável para a definição e afirmação performativa da identidade central, indicando-lhe o que ela “não é” e quem ela não “deve e não pode ser”. Não é apenas nas portas de banheiros, muros e car...